Hemoam > Notícias
Hemoam ocupará prédio da antiga Escola Saldanha Marinho no centro histórico de Manaus
Local será utilizado para ofertar exames e doação de sangue, após reforma que conservará a aparência histórica do prédio
A Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) recebeu nesta sexta-feira (15/10), a posse do prédio da antiga Escola Saldanha Marinho, localizada na rua de mesmo nome, no centro histórico de Manaus. O prédio de 930 metros quadrados será utilizado para descentralizar alguns serviços oferecidos pelo Hemoam.
As chaves da antiga escola foram entregues pelo secretário executivo da Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead), Vivaldo Michiles, para a diretora-presidente da Fundação Hemoam, Dra Socorro Sampaio.
“Identificamos a necessidade de descentralizar a oferta de exames e a coleta de sangue para outros pontos de Manaus. O centro da cidade ainda é a região na qual todas as linhas de ônibus passam por lá. E onde circulam milhares de pessoas todos os dias”, disse Sampaio.
A diretora acrescentou, ainda, que o Hemoam já iniciou um projeto para reforma e instalação dos serviços que serão ofertados à população. “Temos condição de oferecer exames laboratoriais de baixa e média complexidade a partir dessa infraestrutura. Podemos também atender os doadores de sangue que passam por essa área”, pontuou a gestora ao destacar que a aquisição do prédio é de grande importância para a Fundação.
A Sead é responsável pela gestão dos bens imóveis do Estado do Amazonas, e conforme orientação da Procuradoria Geral do Estado do Amazonas (PGE), deve priorizar a cessão e a afetação de qualquer imóvel aos órgãos do Poder Executivo.
“Monitoramos e fazemos todo o acompanhamento de quais órgãos têm necessidade de ocupar esses espaços desocupados ou subutilizados. A partir de um pedido do Hemoam, conseguimos ofertar essa infraestrutura que estava disponível. Acreditamos que essa ocupação pelo Hemoam será de extrema relevância e utilidade para a população”, declarou o secretário executivo da pasta, Vivaldo Michiles.
O prédio estava desocupado há alguns meses e antes disso havia sido cedido à Fundação Estadual do Índio.